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III Ranking Cúpula da Cachaça: a grande celebração do destilado brasileiro

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Tem início na quinta-feira (7/9) o III Ranking Cúpula da Cachaça. O maior concurso dedicado ao destilado nacional do país começa com a ‘Votação Popular’, a qual terá a duração de dois meses. Depois, começa a fase da ‘Seleção dos Especialistas’, a qual se segue a ‘Degustação às Cegas’, que será realizada no final de janeiro de 2018, como parte da programação da VI Cúpula da Cachaça.

A votação no Ranking será feita por meio dessa página.

Os objetivos da Cúpula com o Ranking são dar visibilidade à cachaça e fomentar a produção de qualidade.

O Ranking Cúpula da Cachaça é um concurso sem inscrições. Todas as cachaças do país, desde que devidamente legalizadas, participam automaticamente da competição.

Na Votação Popular, vai site da Cúpula, cada votante poderá apontar até três cachaças, mas só será aceito um voto por CPF. Essa fase irá até o início de novembro.

A Votação Popular irá produzir a lista das 250 Cachaças Mais Queridas do Brasil, um rol em que estarão incluídos todos os rótulos que possuem maior relevância no mercado nacional.

A segunda fase é a Seleção dos Especialistas. Nessa etapa, um painel composto por cerca de 40 especialistas, de diferentes formações e espalhados por todo o país, irá destilar a lista de 250 cachaças, apontando suas preferidas, que irão compor a lista das 50 cachaças finalistas.

Essas 50 cachaças irão para a Degustação às Cegas, apenas com os membros da Cúpula, que se reunirão por três dias em Analândia (SP) e darão notas de 0 a 100 para as cachaças, levando em conta aspectos visuais, olfativos e gustativos, além de aspectos mais gerais, como personalidade.

Como é regra em concursos internacionais de bebidas, as cachaças não serão fornecidas pelos produtores, mas sim buscadas no mercado. As notas passarão por tratamento estatístico e o resultado só será conhecido pelos ‘cúpulos’ quando forem publicados pelo Paladar, caderno de gastronomia do jornal Estado de S. Paulo.

Diferentemente das edições anteriores, o resultado só será publicado com separação entre duas categorias: brancas (que inclui as cachaças armazenadas em madeiras ditas ‘neutras’ e aquelas que só passam por inox) e armazenadas/envelhecidas (que abrange as cachaças que passam por madeira, com alteração expressiva de cor).

A ideia é destacar e valorizar as cachaças brancas. A cachaça que tiver a maior pontuação, nas duas categorias, será considerada a Cachaça do Ano.

V Cúpula da Cachaça será realizada em janeiro e já tem temas definidos

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Cúpula da CachaçaNa sexta-feira, 27 de janeiro, às 10h, terá início a V Cúpula da Cachaça – Safra 2017, no Chalé Macaúva, em Analândia (SP). Os 13 cúpulos estarão em volta da mesa para discutir temas que foram pré-selecionados e o que mais surgir ao longo dos sempre intensos e frutíferos debates em torno do universo cachacístico.

“A riqueza dos debates da Cúpula vem, claro, da experiência de décadas dos integrantes do grupo. Mas, sobretudo, de uma coisa que a gente preza muito, que é a diversidade de formações e visões. Até nisso, a gente está afinado com o universo da cachaça”, diz o presidente da Cúpula, Milton Lima, se referindo à variedade de sabores do destilado nacional brasileiro.

Entre os oito temas de interesse geral já definidos que serão abordados em mesas específicas estarão: a) Imagem da Cachaça, como trabalhar? Consolidação de uma cultura; b) Novas regras para o envelhecimento da cachaça e c) Cachaça Industrial x Artesanal: disputa ou complementariedade?.

A programação completa será publicada no início do próximo ano. A V Cúpula da Cachaça terá, pela primeira vez, convidados em uma grande mesa que será realizada no sábado, 28, à tarde. A ideia é ampliar e envolver mais pessoas do mercado no debate sobre os temas pertinentes à cachaça. Os nomes dos convidados serão anunciados em meados do próximo mês.

A Cúpula também elege nesse encontro o seu presidente, que ficará no cargo até a Cúpula de 2019, tendo o desafio duplo de substituir o presidente pioneiro, Milton Lima, e de comandar o III Ranking Cúpula da Cachaça, o maior e mais abrangente do setor, a partir do segundo semestre de 2017.

Em tempo: a Cachaçaria Macaúva, sede da Cúpula, estará aberta, com sua carta premiada de ccachaças e com programação especial todas as noites da Cúpula. Os 13 profissionais de diversas áreas que integram o grupo estarão presentes, confraternizando e trocando ideias com todos aqueles que quiserem visitar a sede do evento.

Saiba mais sobre a Cúpula e quem são os cúpulos aqui.

 

Cúpulo Cesar Adames comanda papo sobre cachaça na Flip, em Paraty

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O cúpulo Cesar Adames

O cúpulo Cesar Adames

O cúpulo Cesar Adames está de malas prontas para descer a Serra do Mar e chegar à terra da cachaça. No dia 1° de julho, sexta-feira, a Santo Grau -marca de cachaça artesanal premium- será a produtora convidada do especialista em bebidas e professor para o Papo e prosa sobre Cachaças de Paraty, às 16h, no âmbito da FLIP –Festa Literária Internacional de Paraty. Quem vai representar a marca é Eduardo Mello, produtor da Santo Grau Paraty.

A Santo Grau Paraty é produzida pelos mestres da família Mello, da excelente cachaça Coqueiro, com dois séculos de tradição na produção do destilado brasileiro. Atualmente, o comando do alambique está nas mãos de Eduardo Mello.

A Santo Grau tem ainda em seu portfólio as cachaças Santo Grau Coronel Xavier Chaves, Santo Grau Itirapuã, Santo Grau Pirajá, Santo Grau Séc XVIII, Santo Grau Solera Cinco Botas e Santo Grau Solera Pedro Ximenes.

Papo e Prosa sobre cachaças de Paraty com Cesar Adames
Dia: 01.07
Horário: 16h
Convidado especial: Eduardo Mello, mestre alambiqueiro das cachaças Santo Grau Paraty e Coqueiro
Local: Casa Literária e Gastronômica Senac/CBL
Onde: Rua da Praia, 31 e 33, Centro Histórico, Paraty – RJ
Quando: de 29 de junho a 3 de julho
Mais informações: www.sp.senac.br/sites/flip

 

 

Vai começar a fase final do II Ranking Cúpula da Cachaça – como será a degustação

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cúpulosE chegou o grande momento! Depois de cinco meses e muito trabalho, é hora da terceira e definitiva fase: a Degustação às Cegas, que vai definir o II Ranking Cúpula da Cachaça e escolher a Cachaça do Ano. O encontro da Cúpula será realizado nos dias 23 e 24 de janeiro, na Cachaçaria Macaúva, em Analândia-SP, que estará aberta ao público a partir de 19h.
Os especialistas que formam a Cúpula da Cachaça vão encarar em dois dias 50 rótulos de cachaça, divididos em dez baterias, e dar a cada um deles notas de 1 a 10 numa série de quesitos. A soma dessas notas, depois de passar por tratamento estatístico, definirá a posição das cachaças no ranking, que tem validade de dois anos.
Nesta sexta-feira, será feita, sem a participação dos cúpulos, a transferência das cachaças para as garrafas numeradas. Essa tarefa ficará ao encargo de Illan Oliveira, da Solution Distribuidora e do estatístico André Gomes Carneiro.
A primeira bateria terá início pouco depois de 10h de sábado, horário marcado para a abertura da IV Cúpula da Cachaça. Serão três baterias de cinco cachaças cada na manhã de sábado. Após o intervalo para o almoço, serão mais duas baterias, seguidas por uma roda de debates sobre as iniciativas da Cúpula para 2016.
No domingo, serão duas baterias pela manhã, com a mesma mecânica das baterias de sábado, e uma roda de debates. Após o almoço, mais três baterias.
Durante as degustações, a água será a grande aliada para limpar o paladar dos cúpulos e ajudar a digerir as amostras das melhores cachaças do mundo.
As folhas com as notas serão encaminhadas então para o estatístico André Gomes Carneiro que fará a soma e a ponderação dos resultados, que serão confiados apenas ao caderno Paladar, do jornal Estado de S. Paulo. Os cúpulos só conhecerão o resultado, junto com o público em geral, na quinta-feira, 28 de janeiro.
A segunda-feira (feriado em São Paulo) será reservada para debates e o encerramento dos trabalhos da IV Cúpula da Cachaça.
Esta é a segunda edição do maior e mais abrangente concurso de cachaças do país. Como na primeira edição, em 2014, o certame teve três fases. A primeira, iniciada em 20 de agosto, foi a do Voto Popular, na qual todos os devotos do destilado nacional brasileiro puderam apontar livremente até três cachaças de sua preferência. As mais votadas formaram o grupo das Cachaças Mais Queridas do Brasil, composto de 250 rótulos das mais variadas procedências. Essa fase contou com mais de 22 mil votantes, quadruplicando os votos da primeira edição.
A lista de 250 cachaças foi submetida a um painel com 38 dos maiores especialistas em cachaça do país, incluindo os 12 cúpulos, que indicaram as suas favoritas. As 50 mais citadas formaram o grupo da Seleção dos Especialistas.
Os critérios a serem analisados pelos cúpulos – especialistas de várias formações, todos com muitos anos de dedicação ao nosso destilado – compreendem três grupos: o visual, o olfativo e o gustativo. O terceiro tem mais peso e compreende o descritor Personalidade, talvez o mais importante na avaliação de uma cachaça top de linha.
A Cachaça do Ano irá substituir (ou não) a Vale Verde 12 Anos, que ocupa atualmente o primeiro posto no Ranking Cúpula da Cachaça e também é uma das finalistas dessa segunda edição. Estas são as 50 cachaças da Seleção dos Especialistas que chegaram à final.
Em tempo: à noite, a Cachaçaria Macaúva estará com uma programação especial e os cúpulos estarão recebendo os visitantes para trocar ideias sobre o destilado que é a nossa paixão. Todos os devotos são muito bem-vindos. Saúde!

Seleção dos Especialistas: as cachaças que chegaram à final do II Ranking Cúpula da Cachaça

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Terminou a segunda fase do II Ranking Cúpula da Cachaça. Um painel formado por 38 especialistas (incluindo os logo ranking IIintegrantes da Cúpula da Cachaça) escolheu, nessa etapa, as suas 50 cachaças favoritas, dentro do universo das 250 Cachaças Mais Queridas do Brasil, eleitas pelo público (com mais de 22 mil votos).

Os especialistas tiveram três semanas para, com toda a calma, fazer sua opção. Agora, as 50 cachaças da Seleção irão para a fase final, a Degustação às cegas, e serão ranqueadas, da 50ª a 1ª colocação.

Durante dois dias, em dez baterias de cinco cachaças cada, os “cúpulos” irão degustar as cachaças, não identificadas, e avaliar fatores visuais, olfativos e gustativos. Dessa degustação, sairá a Cachaça do Ano, que substituirá ou não, a Vale Verde 12 Anos no posto.

O Ranking é válido por dois anos.

A lista, na qual aparecem cachaças clássicas e outras com pouco tempo no mercado. Produzidas no Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraíba, Ceará e até no Distrito Federal, as cachaças da Seleção são representativas da enorme variedade da produção nacional.

“Sempre há uma ou outra que cada cúpulo gostaria de ver nessa lista e que não entrou. Porque o Brasil tem algumas centenas de cachaças de alto nível. Mas todos concordamos que ficou uma seleção excelente, só com bebidas do primeiro time. Nossos produtores estão cada vez melhores. E nossos especialistas se esmeraram na tarefa da seleção. E agradecemos muito a eles por isso”, diz Milton Lima, presidente da Cúpula da Cachaça.

Essas são as 50 cachaças da Seleção dos Especialistas do II Ranking Cúpula da Cachaça:

Anísio Santiago/ Havana
Áurea Custódio 3 anos
Authoral
Bento Albino Extra Premium
Canabella Ouro
Canarinha
Caraçuipe Ouro
Casa Bucco Ouro
Cedro do Líbano
Claudionor
Companheira Extra Premium
Coqueiro Prata (amendoim)
Da Quinta Umburana
Da Tulha Carvalho
Dona Beja Extra Premium
Engenho Pequeno
Espírito de Minas
Germana
Germana Heritage
Harmonie Schnaps Extra Premium
Harmonie Schnaps Prata
Havaninha
Indaiazinha
Leblon Signature Merlet
Magnifica Carvalho
Magnifica Reserva Soleira
Maria Izabel Carvalho
Mato Dentro Amendoim
Mazzaropi Carvalho Francês
Porto Morretes Tradição
Porto Morretes Premium
Reserva 51
Reserva do Gerente Carvalho
Reserva do Nosco Ouro
Reserva do Nosco Prata
Sanhaçú Amburana
Sanhaçú Freijó
Santo Grau Cel Xavier Chaves
Santo Grau Paraty
Santo Grau PX
Sapucaia Reserva Família
Sebastiana Castanheira
Serra Limpa
Vale Verde 12 anos
Vale Verde 3 anos
Weber Haus Amburana
Weber Haus Carvalho/Cabriuva
Weber Haus Lote 48
Werneck Ouro
Werneck Safira Régia

 

 

 

Com correção da lista, cinco cachaças entram no páreo

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IMG_4388E chega hoje ao fim o período de cinco dias em que recebemos recursos e fizemos algumas averiguações, após a divulgação da lista das 250 Cachaças Mais Queridas do Brasil, na semana passada. Foi um trabalho exaustivo e cuidadoso na busca das informações mais seguras, mas aí está o resultado.

Tivemos algumas correções de nomenclatura e complementos de informações para tornar mais claro quais são os rótulos exatos que estão na disputa. Além disso, algumas cachaças, por não estarem em conformidade com o nosso regulamento – o qual prevê que apenas cachaças registradas e em circulação no mercado estão aptas a participar do concurso -, deixarão de participar da segunda fase.

As cachaças que não estão aptas ao concurso são: Chora Menina, Recordações, Do Jammil, Campanari e Guandu. Esperamos que elas possam estar conosco no III Ranking, daqui a dois anos.

No lugar desses rótulos, entram: INDAIAZINHA, BOA LUZ, FAMOSINHA, CATARINA e BOI PARIDO.

Com isso, a lista que seguirá a partir de amanhã para os nossos especialistas ficou assim:

 

1000 Montes Amendoim
1000 Montes Carvalho
30 Luas
A Locomotiva
Abaira Carvalho
Acqua Benta
Água da Mata Amendoim
Água da Mata Carvalho
Água da Mata Inox
Alambicana Ouro
Âmago da Tradição
Anísio Santiago/ Havana
Áurea Custódio 3 anos
Authoral
Barra Bonita
Barrosinha
Bassi Amendoim
Bassi Ouro
Batista Ouro
Beija-Flor de Salinas
Bento Albino Extra Premium
Bento Velho
Biquinha
Boa Luz
Boazinha
Boi Parido
Brejo dos Bois
Caboclinha
Cachaça 61
Cambarissu Extra Premium
Cambarissu Prata
Cambeba
Cana e Lua ouro
Cana e Lua Prata
Canabella Ouro
Canabella Prata
Canarinha
Caraçuipe Ouro
Caribenha
Carvalheira Envelhecida
Casa Amarela Carvalho
Casa Bucco Ouro
Casa Bucco Prata
Catarina Branca
Catedral
Cavalo de Ouro
Cedro do Líbano
Chapelão Cerejeira
Cigana Envelhecida
Claudionor
Cobiçada Carvalho
Colombina
Companheira Extra Premium
Companheira Premium
Companheira Umburana
Conceição
Coqueiro Ouro
Coqueiro Prata (amendoim)
Coqueiro Tradicional
Coluninha
Coração de Minas Suprema
Coração de Minas Prata
Coral Gold
Corisco Prata
D’Dil Canela
D’Dil Freijo
D’Dil Umburana
Da Pedra
Da Quinta Prata
Da Quinta Umburana
Da Serra
Da Tulha Carvalho
De Rolha
Do Barão Jequitibá
Do Ministro Carvalho amburana
Do Ministro Premium
Dom Tapparo
Duque
Embaúba
Engenho d’Ouro 8 anos
Engenho d´Ouro Inox
Engenho d´Ouro Jequitibá
Engenho da Vertente Premium
Engenho de Minas
Engenho Pequeno
Engenho Real
Engenho Santo Mario Ouro
Engenho São Luiz Descansada
Engenho São Luiz Prata
Engenho São Luiz Premium
Espírito de Minas
Famosinha de Minas
Fazenda Soledade Jequitibá
Ferreira Januária
Gavião do Vale
Germana
Germana Heritage
Germana Soul
Gogó da Ema Bálsamo
Gogó da Ema Jequitibá
Gotas da Moenda Envelhecida
Gotas da Moenda Extra Premium
Gotas da Moenda Prata
Gregório Freijó
Guaraciaba Drink
Guaraciaba Prata
Guaraciama Ouro
Guaraciama Prata
Guaramiranga
Hanavilhana
Harmonie Schnaps Extra Premium
Harmonie Schnaps Ouro
Harmonie Schnaps Prata
Havaninha
Huana
Indaiazinha
Inox
Ipueira
Jacuhy
Januária
João Mendes Ouro
Labareda
Dona Beja Extra Premium
Leblon
Leblon Signature Merlet
Magnifica Carvalho
Magnifica Reserva Soleira
Magnifica Tradicional
Maragogi
Maria Andante
Maria Izabel Carvalho
Mata Velha
Mato Dentro Amendoim
Mato Dentro Premium
Matuta Ouro
Mazzaropi Carvalho Francês
Medeiros Ouro
Medeiros Prata
Menina do Rio Castanheira
Mercedes Ouro
Middas
Néctar do Cerrado Castanheira
Nega Fulô Carvalho
Nega Fulô Ipê
Nega Fulô Jequitibá
Orgulho Mineiro
Ouro de Morretes
Patrimônio
Petisco da Vila Carvalho Francês
Pitu
Porto Morretes 12 anos Exp.
Porto Morretes Premium
Prazer de Minas Carvalho
Princesa do Arroio
Rainha do Vale Prata
Reis Prata
Reserva 51
Reserva do Gerente Carvalho
Reserva do Nosco Ouro
Reserva do Nosco Prata
Retiro Velho
Rio do Engenho Blended
Rio do Engenho Reserva
Sabor de Minas
Sagatiba Pura
Salicana
Salinas Bálsamo
Salinas Carvalho
Salivana
Salto do  Meio Ouro
Samanaú Carvalho
Sanhaçú Amburana
Sanhaçú Freijó
Santa Marta Grápia
Santa Terezinha Sassafrás
Santo Grau Cel Xavier Chaves
Santo Grau Cinco Botas
Santo Grau Itirapuã
Santo Grau Paraty
Santo Grau PX
São Vicente
Sapezinha
Sapucaia Cristal
Sapucaia Reserva Família
Sapucaia Velha
Scherman
Sebastiana Carvalho
Sebastiana Castanheira
Século XVIII
Seiva Missioneira
Seleta
Serra de Areia
Serra Limpa
Sete Engenhos Cerejeira
Severina do Popote
Sinhá Brasil Extra Premium
Spiral
Tabúa Flor de Ouro Bálsamo
Taruana
Tatuzinho
Taverna de Minas Amburana
Taverna de Minas Carvalho
Taverna de Minas Jequitibá
Teimosinha
Terra Brazilis
Terra de Ouro Bálsamo
Terra Vermelha Jequitibá
Thimotina
Tiara Princesa
Tiara Rainha
Triumpho
Triunfo Umburana
Tubarão
Turmalina da Serra Carvalho
Turmalina da Serra Freijó
Turmalina da Serra Jequitibá
Turmalina da Serra Prata
Vale do Cedro
Vale Verde 12 anos
Vale Verde 3 anos
Velha Chica
Velha Jacuhy
Velha Januária
Velha Serrana
Velho Barreiro
Velho Barreiro Diamond
Velho Pescador Extra Premium
Velho Pescador Prata
Vitoriosa
Volúpia Carvalho
Volúpia Freijó
Weber Haus Amburana
Weber Haus Black
Weber Haus Carvalho/Cabriuva
Weber Haus Lote 48
Weber Haus Prata
Weber Haus Sassafrás
Werneck Jequitibá
Werneck Ouro
Werneck Safira Régia
Werneck Tradicional (inox)
Wiba Amburana
Wiba Blend de Carvalho
Wiba Branca
Xingó
Yaguara Blend
Ypióca 150
Ypióca 5 Chaves
Ypióca Empalhada Ouro
Ypióca Empalhada Prata

 

II Ranking Cúpula da Cachaça: saiu a lista das 250 Cachaças Mais Queridas do Brasil

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logo ranking IIVai começar a segunda fase do II Ranking Cúpula da Cachaça. Nessa segunda fase, 33 dos maiores especialistas no nosso líquido precioso, ao lado dos 12 cúpulos, destilarão o rico caldo formado na primeira fase – as 250 Cachaças Mais Queridas do Brasil – para nos dar o coração da produção brasileira, as 50 cachaças da Seleção dos Especialistas.

A primeira fase, a da Votação Popular, teve uma participação estrondosa, digna de The Voice Brasil: 22.418 votos, distribuídos entre mais de mil rótulos.

Nos próximos dias, os especialistas receberão a listagem com as 250 cachaças eleitas e terão até  10 de dezembro para refletir e eleger as suas preferidas. As 50 mais citadas passam à terceira fase, a da Degustação às cegas, que será realizada em janeiro, na Cachaçaria Macaúva, quando será definido o ranqueamento e eleitas as Cachaças do Ano.

Então, com vocês – com os agradecimentos da Cúpula da Cachaça a todos os devotos que participaram da Votação Popular e a todos os produtores que fizeram jus a estar nessa eclética, diversa e democrática lista de maravilhas da produção nacional -,  aí estão as 250 Cachaças Mais Queridas do Brasil.

 

 1000 Montes Amendoim
1000 Montes Carvalho
30 Luas
Abaira Carvalho
Acqua Benta
Água da Mata Amendoim
Água da Mata Carvalho
Água da Mata Inox
Alambari
Alambicana Ouro
Âmago da Tradição
Anísio Santiago/ Havana
Áurea Custódio 3 anos
Authoral
Barra Bonita
Barrosinha
Bassi Amendoim
Bassi Ouro
Beija-Flor de Salinas
Bento Albino Extra Premium
Bento Velho
Betanin
Biquinha
Boazinha
Brejo dos Bois
Caboclinha
Cachaça 61
Cambeba
Cambarissu Extra Premium
Cambarissu Prata
Campanari
Cana e Lua ouro
Cana e Lua Prata
Canabella Ouro
Canabella Prata
Canarinha
Capelão
Caraçuipe Ouro
Caribenha
Carvalheira Envelhecida
Casa Amarela Carvalho
Casa Bucco Ouro
Casa Bucco Prata
Catedral
Cavalo de Ouro Carvalho
Cedro do Líbano
Chora Menina
Cigana Envelhecida
Claudionor
Cobiçada Carvalho
Colombina
Companheira Extra Premium
Companheira Premium
Companheira Umburana
Conceição
Coqueiro Ouro
Coqueiro Prata (amendoim)
Coqueiro Tradicional
Coquinho do Norte
Coração de Minas Suprema
Coração de Minas Prata
Coral Gold
Corisco Prata
D’Dil Canela
D’Dil Freijo
D’Dil Umburana
Da Pedra
Da Quinta Prata
Da Quinta Umburana
De Rolha
Da Serra
Da Tulha Carvalho
Do Barão Jequitibá
Do Duque
Do Jamil
Do Ministro Carvalho amburana
Do Ministro Premium
Dom Tapparo
Embaúba
Engenho da Vertente Premium
Engenho de Minas
Engenho d’Ouro 8 anos
Engenho d´Ouro Inox
Engenho d´Ouro Jequitibá
Engenho Pequeno
Engenho Real
Engenho São Luiz Descansada
Engenho São Luiz Prata
Engenho São Luiz Premium

Espírito de Minas

Fazenda Soledade Jequitibá
Ferreira Januária
Gavião do Vale
Germana Heritage
Germana
Germana Soul
Gogó da Ema Bálsamo
Gogó da Ema Jequitibá
Gotas da Moenda Envelhecida
Gotas da Moenda Extra Premium
Gotas da Moenda Prata
Gregório Freijó
Guandu
Guaraciaba Drink
Guaraciaba Prata
Guaraciama Ouro
Guaraciama Prata
Guaramiranga
Hanavilhana
Harmonie Schnaps Extra Premium
Harmonie Schnaps Ouro
Harmonie Schnaps Prata
Havaninha
Huana
Inox
Ipueira
J’Reis Prata
Jacuhy
Januária
João Mendes Ouro
Labareda
Lajeado de Minas
Leblon
Leblon Signature Merlet
Locomotiva
Magnifica Carvalho
Magnifica Soleira
Magnifica Tradicional
Maria Andante
Maragogi
Maria Izabel Carvalho
Mata Velha
Mato Dentro Amendoim
Mato Dentro Premium
Matuta Ouro
Mazzaropi Carvalho Francês
Medeiros Ouro
Medeiros Prata
Menina do Rio Castanheira
Mercedes Ouro
Middas
Néctar do Cerrado Castanheira
Nega Fulô Carvalho
Nega Fulô Ipê
Nega Fulô Jequitibá
Orgulho Mineiro
Ouro de Morretes
Patrimônio
Petisco da Vila Carvalho Francês
Pitu
Porto Morretes 12 anos Exp.
Porto Morretes Premium
Prazer de Minas Carvalho
Princesa do Arroio
Rainha do Vale Prata
Recordação
Reserva 51
Reserva do Gerente Carvalho
Reserva do Nosco Ouro
Reserva do Nosco Prata
Retiro Velho
Rio do Engenho Blended
Rio do Engenho Reserva
Sabor de Minas
Safira Régia
Sagatiba Pura
Salicana
Salinas Bálsamo
Salinas Carvalho
Salivana
Salto do  Meio Ouro
Samanaú Carvalho
Sanhaçú Amburana
Sanhaçú Freijó
Santa Marta Grápia
Santa Terezinha Sassafrás
Santo Grau Cel Xavier Chaves
Santo Grau Cinco Botas
Santo Grau Itirapuã
Santo Grau Paraty
Santo Grau PX
Santo Mario Ouro
São Vicente
Sapezinha
Sapucaia Cristal
Sapucaia Reserva Família
Sapucaia Velha
Scherman
Sebastiana Carvalho
Sebastiana Castanheira
Século XVIII
Seiva Missioneira
Seleta
Serra de Areia
Serra Limpa
Sete Engenhos Cerejeira
Severina do Popote
Sinhá Brasil Extra Premium
Spiral
Tabúa Flor de Ouro Bálsamo
Taruana
Tatuzinho
Taverna de Minas Amburana
Taverna de Minas Carvalho
Taverna de Minas Jequitibá
Teimosinha
Terra Brazilis
Terra de Ouro Bálsamo
Terra Vermelha Jequitibá
Thimotina
Tiara Princesa
Tiara Rainha
Triumpho
Triunfo Umburana
Tubarão
Turmalina da Serra Carvalho
Turmalina da Serra Freijó
Turmalina da Serra Jequitibá
Turmalina da Serra Prata
Vale do Cedro
Vale Verde 12 anos
Vale Verde 3 anos
Velha Januária
Velha Chica
Velha Jacuhy
Velha Serrana
Velho Barreiro
Velho Barreiro Diamond
Velho Pescador Prata
Vitoriosa
Volúpia Carvalho
Volúpia Freijó
Weber Haus Amburana
Weber Haus Black
Weber Haus Carvalho/Cabriuva
Weber Haus Lote 48
Weber Haus Prata
Weber Haus Sassafrás
Werneck Jequitibá
Werneck Ouro
Werneck Tradicional (inox)
Wiba Amburana
Wiba Blend de Carvalho
Wiba Branca
Xingó
Yaguara Blend
Ypióca 150
Ypióca 5 Chaves
Ypióca Prata
Ypióca Brasilizar Ouro

 

Especialistas

 

Jean Ponce, bartender na vanguarda da valorização da cachaça
Rodrigo Oliveira, chef do restaurante Mocotó, campeão da brasilidade
Derivan Batista, mestre da coquetelaria
Henrique Fogaça, chef do Sal Gastronomia
Ilan Oliveira, diretor da Solution, megadistribuidora de cachaças
Deise Novakoski, sommelier e defensora da cachaça
Laércio Zulu, mestre da coquetelaria
Paulo Magoulas, presidente da Academia Brasileira da Cachaça
Andre Alcade, pesquisador da Esalq
Alex Mesquita, bartender do Paris Bar (RJ)
Elzinha Nunes, chef e proprietária dos templos de comida mineira Dona Lucinha
Felipe Jannuzzi, diretor do site Mapa da Cachaça
Sérgio Rabello, proprietário do Galeto Sat´s, que tem a melhor carta de cachaças do Rio Manoel Beato, chef e sommelier
Arthur Paron (Cintra), pesquisador da Esalq
Carlos Lira, do Empório Rei do Brejo, em João Pessoa (PB)
Isadora Fornari, sommelier
João Alves Almeida, jornalista e titular do blog Brasil no copo
José Alberto Kede, decano dos cachaçólogos, é da Confraria da Cachaça Copo Furado
Lúcio Andrade Cunha, presidente da Confraria da Cachaça de Brasília
Yansel Galindo, proprietário do Café do Bom, Cachaça da Boa (RJ)
Zeca Meirelles, diretor da escola de coquetelaria ProDrinks,
Andreia Gerk, fiscal de bebidas do Ministério da Agricultura
Carlos Mussarela, proprietário do restaurante que leva seu nome, templo da pinga
Darcy Oliveira, presidente da Confraria Gaúcha da Cachaça
Eliana Girardello, sommelier e proprietáira da Vô Milano, em Curitiba
Giuliana Wolf, jornalista do Quintal da Cachaça
Luiz Claudio Fernandes, estudioso e membro do Gedec-SP
Messias Cavalcanti, o maior colecionador de cachaças do mundo
Paulo Leite, do Empório Sagarana
Priscila Malmann,, sommelier
Everton Nubiato, sommelier em Curitiba
Tito Moraes, da distribuidoraTonel e Pinga (Niterói-RJ)

Quem são os especialistas da segunda fase do Ranking Cúpula da Cachaça

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Bem, amigos da Cúpula da Cachaça, vai começar o segundo tempo do nosso ranking. Como vocês já devem saber, nessa segunda fase, convocaremos alguns dos maiores especialistas no nosso líquido precioso para, ao lado dos 12 cúpulos, destilar o rico caldo formado na primeira fase – as 250 Cachaças Mais Queridas do Brasil – e nos dar o coração, o supra sumo da produção brasileira, as 50 cachaças da Seleção dos Especialistas, as quais serão ranqueadas em janeiro próximo.

Esses especialistas receberão em breve a listagem com as 250 cachaças eleitas na Votação Popular (que será divulgada na quinta-feira, 19/11). E eles terão em torno de três semanas para refletir e eleger as suas preferidas. As mais citadas passam à terceira fase.

Então, sem mais delongas, segue a lista dos nossos especialistas, com os nossos agradecimentos pela aceitação do convite. A participação de todos muito nos honra. E viva a cachaça!

rodrigo

Rodrigo Oliveira, do Mocotó

 Jean Ponce, bartender na vanguarda da valorização da cachaça

Rodrigo Oliveira, chef do restaurante Mocotó, campeão da brasilidade

 Derivan Batista, mestre da coquetelaria

 Henrique Fogaça, chef do Sal Gastronomia

 Illan Oliveira, diretor da Solution, megadistribuidora de cachaças

 Deise Novakoski, sommelière e consultora da Academia da Cachaça , Torna Pub e Super Prix e titular da coluna “Você tem Sede de Quê?”

 Laércio Zulu, mestre da coquetelaria

 Paulo Magoulas, presidente da Academia Brasileira da Cachaça

 Andre Alcarde, pesquisador da Esalq

 Alex Mesquita, bartender do Paris Bar (RJ)

 Elzinha Nunes, chef e proprietária dos templos de comida mineira Dona Lucinha

 Felipe Jannuzzi, diretor do site Mapa da Cachaça

 Sérgio Rabello, proprietário do Galeto Sat´s, melhor carta de cachaças do Rio

Manoel Beato, sommelier

Arthur Paron (Cintra), pesquisador da Esalq

Carlos Lira, do Empório Rei do Brejo, em João Pessoa (PB)

Isadora Fornari, sommelier

João Alves Almeida, jornalista e titular do blog Brasil no copo

José Alberto Kede, decano dos cachaçólogos, é da Confraria da Cachaça Copo Furado

Lúcio Andrade Cunha, presidente da Confraria da Cachaça de Brasília

Yansel Galindo, proprietário do Café do Bom, Cachaça da Boa (RJ)

Zeca Meirelles, diretor da escola de coquetelaria ProDrinks,

Andreia Gerk, fiscal de bebidas do Ministério da Agricultura

Carlos Mussarela, proprietário do restaurante que leva seu nome, templo da pinga

Darci Soares, presidente da Confraria Gaúcha da Cachaça

Eliana Diniz Girardello, sommelier e proprietária da Vô Milano, em Curitiba

Giuliana Wolf, jornalista do Quintal da Cachaça

Luiz Claudio Fernandes, estudioso e membro do Gedec-SP

Messias Cavalcanti, o maior colecionador de cachaças do mundo

Paulo Almeida, do Empório Alto dos Pinheiros

Priscila Malmann, sommelier

Everton Nubiato, sommelier em Curitiba

Tito Moraes, da distribuidora Tonel e Pinga (Niterói-RJ)

Inclusão de cachaça no Simples terá semana decisiva

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Segundo informações do ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Afif Domingos, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, pretende colocar na pauta de votações na próxima semana o Projeto de Lei que amplia o alcance do Simples Nacional, com a inclusão, entre outras categorias, dos pequenos produtores de cachaça, além de aumentar o teto para elegibilidade ao programa.

A inclusão no Simples é uma antiga demanda de um setor que sofre, como nenhum outro, segundo pesquisas de tributaristas, o peso da cunha fiscal. A mudança beneficiaria centenas de milhares de famílias que tem no negócio da produção artesanal da cachaça seu meio de sustento e ajudaria a fixar o homem no campo e também favoreceria a formalização no setor. Hoje, estima-se que pelo menos 80% dos produtores estejam na informalidade, um reflexo direto, entre outros fatores, das altas alíquotas de impostos e da excessiva burocracia governamental.

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